O calor não deve ser excessivo
Recomenda-se não pintar ao sol. A incidência directa dos raios solares sobre as superfícies faz com que estas atinjam temperaturas que prejudicam a aderência da tinta. O solvente onde os pigmentos se encontram dissolvidos evapora-se rapidamente produzindo uma secagem imediata e evitam a penetração na superfície. O resultado serão as terríveis bolhas ou bolsas de ar que surgem quase de imediato a seguir à aplicação. Isto acontece com mais frequência em tintas com base de óleo como os esmaltes sintéticos ou vernizes.
No caso de tintas de base aquosa, pode ocorrer uma quebra na capa do material aplicado sobre a parede e a tinta vai descolar. Por isso recomenda-se pintar fachadas e exteriores à sombra, nas primeiras horas da manhã ou ao entardecer.
Deve ter-se muito em conta o calor quando se trata da pintura de piscinas onde é recomendado que se trabalhe em dias secos e com temperaturas entre 10ºC - 25ºC.
E com humidade ?
O vento e as partículas de pó
A dificuldade em relação ao vento é óbvia. A aderência de partículas de pó e impurezas que vão sujar todo o trabalho e dar-lhe um acabamento áspero e tosco. Isto pode ser menos evidente durante a pintura de paredes mas afecta muito seriamente a parte de carpintaria, como portas, janelas e superfícies expostas ao tacto.
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