Geralmente, num interior onde se aposta nestas cores, pode trabalhar-se de duas formas: uma é estilizar o branco como cor de base na pintura das paredes e nos pavimentos e incluir móveis, alguns tecidos e complementos decorativos em negro.
A outra forma é exactamente ao contrário... a base de negro pode ser obtida nas paredes através de revestimentos escuros e também nos pavimentos e alguns tecidos. O branco é depois utilizado em diferentes objectos, como outros tecidos, móveis e pormenores decorativos. Esta é uma opção mais arriscada e para resultar bem deve ser utilizada em ambientes mais espaçosos.
Também é muito comum cortar-se o contraste destas duas cores com uma terceira cor diferente. Resulta muito bem e permite um toque de distinção muito especial ...a tal terceira cor pode ser a de uma planta de interior, uma flor de cor forte, um tapete, um quadro ou até um pedaço de parede ou uma das paredes da divisão. A ideia é dar mesmo só "um toque", ou seja, não abusar na terceira cor, escolhendo muito poucos objectos, às vezes basta apenas um ou dois. No exemplo acima está um exemplo de uma decoração em que se escolheu utilizar o negro como base nas paredes e pavimento e em alguns tecidos, o branco surge depois no mobiliário e em alguns pormenores da decoração, mas o toque distintivo é mesmo aquele rosa quase púrpura que foi apenas utilizado em dois pontos estratégicos e perfeitos: numa das paredes e no tapete. O resultado é um quarto minimalista, moderno e funcional, acolhedor sem ser demasiado carregado, o que o torna ao mesmo tempo distinto e chique.
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