A História, eminentemente masculina, fracassou por desvirtuar o poderoso engenho feminino.
A mulher deve ser chamada para servir a História com a sua genialidade. Só a união da sabedoria feminina com a sabedoria masculina poderá fazer surgir um sistema social mais sábio, que seja óptimo para o destino de todos os povos. O génio feminino e o génio masculino, prontos para se integrarem em unidade, para o amor, para a alegria, para o sexo, para a companhia, para a reprodução, para o intercâmbio de personalidades... mas também para conjugar sabedorias entre iguais perante o desafio dos acontecimentos, rompendo com o esquema ancestral de uma mulher reduzida a obedecer ao que o homem impõe, muitas vezes sem qualquer tipo de razão.
Hoje, século XXI, muito caminho já foi percorrido, mas ainda há tanto a fazer...
Por isso a exigência urgente de que a mulher cada vez mais tome consciência de que ela não se define só pelo seu sexo, mas antes que possui uma sabedoria e concepção do cosmos que são únicas, uma inteligência poderosa, um génio feminino criador e sensível.
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