A vida é um acontecimento que merece ser comemorado, celebrado. A cada dia que passa, a cada instante, ela renova-se e é generosa nos pequenos espaços. Mas a vida é miúda, pequenina, feita de pequenas partes. Viver é como construir um mosaico ou um puzzle, peça a peça, dia após dia.
Ou como uma pintura, que se vai criando, aos poucos, veladura atrás de veladura, camada após camada...a beleza de um momento, unida à tristeza de outras horas, vai passar a fazer parte desse mosaico, vai ser uma parte desse puzzle, vai ter cor e espaço nessa mesma pintura. As cores misturam-se e buscam a harmonia tão desejada.
Há dias em que as cores são sombrias, frias, a vida pede calma, silêncio, pausas...
Há dias em que as cores são quentes, vibrantes, fortes... a vida rompe com toda a forma de calma.
Há dias em que as cores são frias… a vida pede calma, silêncio, pausas…
Há dias em que as cores são quentes… a vida rompe com toda forma de calma…
Há dias em que as cores são frias… a vida pede calma, silêncio, pausas…
Há dias em que as cores são quentes… a vida rompe com toda forma de calma…
Parece desiquilíbrio ? Não... pois não suportaríamos permanecer num só lado dessas duas possibilidades para sempre. O que nos torna felizes é justamente essa dinâmica da Vida, que nos envolve nas suas eternas variações.
É como se a Vida fosse a trama de um tear. Há fios que se entrelaçam para construirem juntos o mesmo tecido e a diferença das cores é que garante a beleza final...
Por isso nunca sei qual é a cor da minha Vida. Assim bem lá no fundo eu sei que é o azul do mar. Não é alegre, nem triste. É calma, paciente, e tranquilamente eterna... mas esta é a minha cor, não a cor da minha Vida. Porque a Vida tem tantas cores! É vermelho excitante e quente dos dias cheios de amor, o rosa das carícias. É o cinzento ou o negro quando as coisas correm mesmo mal. É o amarelo e o laranja do Sol nos sorrisos e traquinices das crianças.
Por isso nunca sei qual é a cor da minha Vida. Assim bem lá no fundo eu sei que é o azul do mar. Não é alegre, nem triste. É calma, paciente, e tranquilamente eterna... mas esta é a minha cor, não a cor da minha Vida. Porque a Vida tem tantas cores! É vermelho excitante e quente dos dias cheios de amor, o rosa das carícias. É o cinzento ou o negro quando as coisas correm mesmo mal. É o amarelo e o laranja do Sol nos sorrisos e traquinices das crianças.
É o verde sagrado das florestas, é o branco cristalino da neve, é o castanho do chocolate e de uns olhos igualmente doces... as cores da Vida não têm fim. Assim, juntando à nossa cor, as cores da Vida, caminhamos em busca da cor da Felicidade. Ninguém pode apreciar o vermelho, o amarelo, o verde, o azul... se não conhecer outras cores, como o preto ou o cinzento. Ninguém pode saber o que é doce se não conhecer o amargo. Ninguém pode saber o que é a felicidade, se ainda não tiver passado pela decepção. Assim como também só pode saborear bem a vitória, aquele que já sentiu o amargo da derrota.
A vida é repleta de cores e de ensinamentos, e nós estamos cá para aprender, um dia de cada vez.
E e para a pintarmos de todas as cores...
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